A expansão do Open Banking promete ser um divisor de águas no Brasil principalmente. Até o final de 2022, estima-se que a receita do sistema financeiro aberto atingirá US$ 9,87 bilhões no mundo.
No Brasil, uma pesquisa do Serasa Experian constatou que esse sistema tem capacidade de incluir 4,6 milhões de pessoas no mercado de crédito. Sendo assim, serão injetados R$ 760 bilhões na economia brasileira nos próximos dez anos.
Desse modo, o setor financeiro está se preparando para uma grande disrupção, já que esse sistema promete grandes mudanças na vida das pessoas e empresas.
Como funciona o Open Banking?
Com esse sistema é possível realizar operações bancárias com diversas instituições sem precisar ser um cliente registrado em todas elas. Ou seja, o correntista tem total liberdade para fazer aplicações, pedir empréstimos ou contratar seguros em outros bancos, corretoras, fintechs e insurtechs.
O Open Banking brasileiro é organizado e regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil através da Resolução Conjunta nº 01/2020 e já está disponível de forma inicial desde o final de 2021.
Grande desafio
Toda essa revolução traz um grande desafio para o Brasil, já que gestores do data center precisam administrar, com segurança e controle, os múltiplos data centers que suportam o sistema brasileiro de Open Banking.
Para isso, é necessário ter uma visão preditiva de futuras falhas para manter o data center operando 24×7 (24 horas por dia, 7 dias na semana).
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